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A FAMÍLIA E O CAPITALISMO

Na eterna busca da estabilidade financeira e profissional, cada vez mais pessoas esquecem e desprezam o lado pessoal e familiar. Com isso, o casamento deixou de ser destino e tornou-se uma opção em segundo plano onde conseqüentemente mais e mais pessoas por protelar tanto, tendes a se casarem com idades bem avançadas. Diante disso, as dificuldades de encontrar um grande amor, nossa gêmea, constituir família e ter filhos, se tornam uma constante no dia-a-dia. É claro que não devemos generalizar. Afinal, existem exceções e quando o feminismo e o machismo entram em fusão com o capitalismo, as conseqüências são inevitáveis. E em meio a solidão e relações vazia, instáveis e fúteis, no defrontamos com decepções, receios e o medo de não possuir raízes durante nossa trajetória nesse mundo. Será que o dinheiro, status e a ascensão profissional são mais importantes que a família?. Não quero ser o dono verdade, mas entendo que somos humanos e viemos ao mundo com propósitos e constituir um lar, ter filhos, estudar, trabalhar. Assumir e cumprir responsabilidades. E assim dar continuidade a nossa prole através de nossos filhos. Com isso, é preciso saber conciliar o capitalismo e o humanismo.

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