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PRISIONEIROS EM NOSSO LAR. A MARGINALIDADE E AS DROGAS


No Brasil, morrem por ano, mais de 240 mil pessoas, mais que a média na guerra do Irac. Nossas fronteiras, estão despreparadas devido ao contingente insuficiente para a fiscalização, facilitando assim, cada vez mais, a entrada de armamentos e drogas  em nosso país, abastecedo assim os traficantes que se sentem cada vez mais protegidos pelo poderoso  material bélico superior aos das polícias, e com isso, ficam cada vez mais ricos com as vendas de drogas nas favelas, periferias e até mesmo bairros nobres. A expansão e o poderoso domínio do crack, segue cada vez mais devastador, devorando famílias e lares, tragando as vidas de crianças, jovens e adultos. São pessoas de todas as idades e até mesmo idosos que prá saciarem o seu vício se tornam capazes de coisas absurdas que vão desde a venda de todos os pertences e objetos simples, aos mais necessários em um lar como TVs, DVDs, Sons, Celulares, Ventiladores, Botijões de gás, Microondas... não há limites que possam impedir um viciado de saciar seu vício. E ai de quem tentar impedi-los. Em muitos casos, quando pedem dinheiro e lhes é negado, eles chegam a agredir, torturar e muitas vezes até a matar, dominados pelo desespero e insanidade que o vício os leva. Na verdade, é preciso muita força de vontade, conscientização e mais incentivos dos órgãos governamentais para que haja mais estruturas de reabilitação para viciados, no intuito de uma reinserção dos mesmos na sociedade. Só que na minha opinião, o que mais vemos é a omissão dos políticos e o despreparo e envolvimento por parte da própria polícia (sem querer generalizar).  
Até quando esperar?. Até quando só contabilizaremos nossas perdas?. E até quando seremos vítimas da proliferação da violência cada vez mais crescente e cruel?. A sociedade está de mãos atadas, sem poder de reação, numa guerra sem fim, entre cidadãos desarmados e indefesos e a marginalidade cruel, violenta, organizada e cada vez mais bem preparada. Já não existe mais segurança nem mesmo dentro de nossa residência!. Somos escravos do medo e da nossa impotência, e  diante desses fatos, por maior que sejam as precauções que tomarmos, nada detém os criminosos e a violência de um modo geral. Não há barreiras que eles não possam transpor, é como um vírus mutante que sempre se adéqua às mudanças, e por mais que criemos dispositivos para inibir e evitar seus ataques, nós apenas dificultamos, jamais impedimos. Essa por mais dura e cruel que possa parecer, essa é a pura realidade, nua e cruel em que se encontra a nossa segurança. E infelizmente, a alternativa que nos resta, é nos privarmos de nossa liberdade, nos trancado em nossas próprias casas nos rodeando de grades, cerca elétrica, arame farpado, Cães. Em no nosso carro com travas, alarmes e blindagem. Em nosso trabalho com seguranças e outros dispositivos. E o que mais me entristece, é principalmente o fato de não podermos mais sair a noite com tranqüilidade, sem medo de assaltos, seqüestros relâmpagos e agressão física ou moral por parte dos delinqüentes viciados, que se acham os donos da noite, das ruas e dos bairros. Não podemos mais ter a tranqüilidade de caminhar numa praia ou no calçadão, com os nossos filhos, namorada(o), esposa(o)s amigos(a), pois a todo momento, corremos o risco de sermos assaltados, e nos levados tudo o que temos e que possa ser vendido ou trocado por droga, isso quando não nos levam a nossa vida, pois os casos são inúmeros e as estatísticas não mente; As drogas, são as raízes que alimenta todo o mal que assolam toda a sociedade de um modo geral. E não existem isentos ou exceções que estejam protegidos desta epidemia mortal. Todos nós somos iguais e rumamos no mesmo barco de temor e medo, impostos pelos instrumentos do mal vivos e à espreita, sempre nos observando e esperando nosso descuido prá nos tragar, na intenção de sustentar seus vícios, luxúrias e boemia. Somos prisioneiros sim, prisioneiros do marginalismo induzido pelo vício que está a adentrar cada dia mais em lares jamais imaginados, destruindo famílias de classes A, B, C, D... devido a omissão e a falta de coragem e preparo de quem é pago por nossos impostos para nos proteger, e que na verdade, nem a eles mesmos protegem, pois ninguém está seguro onde houver drogas, digo isso porque ela atualmente encontra-se em todos os lados, por onde quer que observemos, Na casa do rico, pobre. Na cidade grande e no interior. Num shopping, escola, parque, boate, praça. Ela está em toda parte. E na minha opinião, se não houver mudanças imediatas e uma reação em cadeia de combate ao tráfico efetivamente e constante, vai chegar a um ponto em que não haverá mais retrocesso, e sim conseqüências mais devastantes do que as que enfrentamos hoje. Não quero entrar em detalhes, nem mostrar em minhas humildes linhas as catastróficas estatísticas propiciadas pelas drogas. Sabe por que?. Porque as drogas são o mal e o centro de tudo destrutivo que existe, elas são as colunas que sustentam o crescimento da violência, do crime, do abandono, desamor, da loucura, e da morte. As drogas são democráticas, imparciais, sempre uma boa companhia para que a usa. As drogas estão sempre acessíveis, e a mais forte e destrutiva, é a que menos custa, a mais barato (O Crack). As drogas, estão sempre de braços abertos prá quem a procura, elas são o ouro de multicores e formas. Elas levantam os grandes que a vendem e derrubam a todos que a usam. Em fim, para as drogas, não existe bom ou ruim, bem ou mal, preto ou branco, rico ou pobre. Prá as drogas, o mais importante é ser usada, pois ela é uma máquina de destruição que se alimenta dos fracos e perdidos, dos inseguros e problemáticos, dos leigos e gênios, dos milionários e mendigos.  As drogas, são o maior mal que existe. A mais poderosa, silenciosa, lenta e mortas doença que há na face da terra, e ainda há tantos que não enxergam isso. É uma pena. Aliás, isso é uma droga.
Sabe, na minha opinião, as drogas mostram hoje que são as maiores celebridades, as figuras mais dominantes e queridas na terra. Depois de Deus é claro!. Pois se parar e observar, você vai ver que seus ídolos, grandes empresários, celebridades, membros de governos e até mesmo governantes e pessoas de todos os níveis e classes, são fãs, adeptos e eternos dependentes dessa coisa que eu acho uma droga.
Dependendo da interpretação, minhas palavras podem ser ferinas e desagradáveis para alguns, mas quero deixar bem claro que essa é minha visão e a minha opinião.
Obs.: Estou aberto tanto para críticas construtivas como destrutivas, fique a vontade para deixar seu comentário se assim quiser. Obrigado!.

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